E foi dada a largada!! Começou a SPFW Verão 2015!!
O espaço criado para o evento, no parque Cândido Portinari, como explica o site oficial da SPFW, FFW
“se transformou em uma espécie de grande galeria, uma forma de provocar uma reflexão sobre moda e arte. O objetivo, conforme Paulo Borges, CEO da Luminosidade, é aproveitar a SP-Arte, que começa na quarta-feira, para debater tanto moda como arte de forma transversal. “A arte sempre inspirou a moda. A fotografia, a música, a dança, a pintura sempre foram inspiração para a moda. Agora queremos criar essa transversalidade, esse debate entre as duas áreas”, disse Paulo.
O curador da exposição “Paisagem Entrópica”, o fotógrafo Eder Chiodetto, escolheu os artistas que fazem parte da mostra, totalizando 68 obras que estão expostas no SPFW. Participam os artistas Ana Almeida, Ana Lúcia Mariz, Bruno Veiga, Fernanda Zgouridi, Gisela Motta e Leandro Lima, Julia Kater, Marcelo Silveira, Mariana Tassinari e Odires Mlászho.”
O espaço está grande, agradável e super racional. Tem duas salas e tudo está onde deve estar, banheiros, entrada ao backstage, lounges e a enorme galeria de arte que se espalha por todo o espaço. Evita enormes caminhadas dando a possibilidade às fashionistas de uma tentativa de salto…rssss.
Alguns dos looks pelos corredores…
Alguns dos lounges!!
Fui a dois desfiles, o primeiro a Animale.
A força comercial da marca é óbvia já pelo sala cheia, mesmo sendo o primeiro desfile. A proposta na passarela fala do “Coração do Brasil”. Bonito foi o uso de rendas e couro, às vezes perfurado (a versão mais bonita) às vezes cortado em tiras e usado em sobreposições que se misturavam entre si, com tricots e estampas.
Quanto ao lindo cenário, o release explica ” O contraponto do artesanal com o moderno está presente na cenografia assinada por Batman Zavareze. São 60 tubos de led controlados por uma elaborada maquinária robótica.”
No desfile de Tufi Duek, o estilista, Eduardo Pombal, “buscou referências na arquitetura de piscinas icônicas, no movimento Art Deco e nas vestimentas de banho dos anos 50 e 60.” Os vestidinhos jovens podem ser uma proposta divertida, mas foram repetidos excessivamente na passarela. Gostei mais do catsuit preto e do uso de tecidos tecnológicos que pareciam água.
Para terminar a noite fomos à reabertura da flagship da Arezzo e a um jantar maravilhoso em homenagem à SP Arte.
Um jantar maravilhoso celebrando o SP Arte com flores maravilhosas!!
PS: Só para vocês saberem o que há de vir, o line-up…