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Um dia no Met de Nova Iorque…

Dias ensolarados, além de gélidos, na Big Apple

Dias ensolarados, além de gélidos, na Big Apple

Parada obrigatória na Big Apple é o Met.  Um museu inserido nas margens do Central Park com coleções maravilhosas egípcias, gregas, espanholas, Impressionistas, entre tantas outras coisas.  Gosto é de perambular… visitar os cantinhos familiares que me lembram dos dias que morava aqui, e descobrir novas peças.  Me enriquece as exposições especiais e ADORO quando a minha chegada coincide com um Guided Tour (AQUI).  São tours diários por voluntários com temas diferentes, grátis com o bilhete ao museu, que explicam diferentes exposições e coleções do museu.

Desta vez vimos Death Becomes Her (até dia 1 de Fevereiro, 2015), uma expo sobre um século de roupas de luto.  Apesar de parecer um tema mórbido, na verdade expõe o valor social destas vestes, as regras da época e uma enorme elegância.  Como diz o WWD:

A exposição é organizada em ordem cronológica de 1815 até 1915, com 30 looks, dois dos quais são masculinos e um para uma menina. O tema pode ser considerado um pouco mórbido, mas é longe de ser triste. Ao contrário, é um estudo de um ritual do passado que foi caracterizado principalmente através de tecidos, ou seja, opaco logo após a morte de um ente querido, com uma introdução gradual de cor, padrão e até chegar ao brilho como a evolução da dor e sofrimento de quem carrega o luto.

Vejam só…

Achei linda a entrada!!

Apesar do tema ser muito triste, não se dava mão da elegância. A etiqueta exigia começar com tecidos opacos até chegar ao brilho, representando as fases de dor.

Não é incrível como esta jaqueta lembra uma peça Prada?… O tecido, as aplicações, o acinturado…

À medida que passava o tempo, o roxo entrava no guarda-roupa de quem estava em luto.

Os acessórios…

O cabelo trançado dentro do broche.

Este colar incrível em jet.

Esta peça é em onyx.

Depois fomos ver a INCRÍVEL coleção de Leonard Lauder de Cubismo (até dia 16 de Fevereiro, 2015).  Maravilhosa, com telas incríveis de Braque, Gris, Legér e Picasso!

E por último uma passadinha no lindo pavilhão do Templo de  Dendur!!  Este templo foi salvado pelo museu do Egito.  Estava abandonado e ia ser coberto por água durante a construção de uma represa.  O governo egípcio o presenteou ao museu em 1967 e esta ala foi criada para ele.  Eu sempre gosto de passar pelo menos um minutinho aqui e me maravilhar em como o templo interage como parque através do vidro.

Minha mãe…

…meu pai!

No site existem itinerários que duram meio dia do que visitar no primeiro e/ou no segundo andar, além daqueles que possam interessar a crianças.  Achei bacana isto.  Não exagerar e ficar só meio dia no museu.  Nunca deve ser uma obrigação, e sim um prazer!  Também existe um aplicativo!

E para terminar, o charme de Nova Iorque de noite…

Ah… e o meu look e o corte de cabelo novo…

Até amanhã com o pulseirismo do Salotto!

 

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