O maravilhoso museu Guggenheim, construído em 1959, já após a morte do grande arquiteto, Frank Lloyd Wright, e o mecenas colecionador, Solomon R. Guggenheim, que comissionou o museu.
Wright quis que o museu fosse próximo do parque, pois acreditava que a natureza podia melhor incorporar a estética da sua obra que por sua vez se inspira na concha Náutilo. As rampas, que permitem observar obras mesmo de longe e fazer com que quem visite possa subir de elevador e descer tranquilamente pelas passarelas sem ter que repassar pelo mesmo lugar mas podendo observar vários andares e obras ao mesmo tempo, são uma solução inédita e genial, além de serem deslumbrantes.
Duas das obras que mais gosto da coleção permanente do museu.
Estes dias, o artista contemporâneo, Hans-Peter Feldmann, expôe uma obra inusitada no museu que me fascinou! Ganhando o prêmio 2010 Hugo Boss de 100,000 dólares, ele pega a mesma quantia em cédulas de um dólar já fora de circulação e prega uma a uma, em uma sala, completamente cobrindo cada milímetro de espaço das paredes. Ele gosta de explorar a importância que damos a objetos sem nenhum valor intrínseco. Me fascina a beleza da obra (portanto já um valor intrínseco?), a matemática que envolveu cobrir de forma perfeitamente simétrica as paredes e este jogo de explorar valores intrínsecos que sempre achei intrigante.
Me digam o que vocês acham…
Gostaram? Bom, já que vocês pediram, aqui vai o look do dia dentro da Zara
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