No segundo dia na Villa Tirrena começamos com um café da manhã delicioso com tortas e geléias feitas em casa.
Dalí saímos para um vilarejo incrível que fica dentro do vale das calanche, Civita a Bagnoreggio. É uma cidade com origem Etrusca de 2500 anos atrás. A sua particularidade é que fica isolada sobre um monte, quase pendurada! Isto aconteceu pelo fato que o terreno argiloso ao seu redor for erodindo. Isto acontece ainda e por esta razão a chamam “a cidade que morre.”
Chega-se nó a pé por uma pontezinha.
Grande parte da sua arquitetura é em pedra e tipicamente medieval e renascentista. Só 24 pessoas moram na cidade, mas no verão passam milhares de turistas. Existem casinhas e restaurantes com terraços que pendem no vale!
A porta de entrada
A igreja e praça principal onde neste dia teria-se uma corrida de burricos! Tradição antiga! Tipo un palio di Siena
A cidade não tem vegetação plantada na terra, mas centenas de vasos floridos!
Os restaurantes…
… e terraços…
Indo embora…
Voltamos para almoçar e depois assistimos à final de Roland Garros.
Essas bolinhas são de chocolate 70% e amêndoas, portanto sadio!! 😉
Foto Roberto Leone
Sala de tv delícia!!!
Acompanhada de um óooootimo vinho!! Calanche por Paolo e Noemia d’Amico Wines
Choveu. O que fez de tudo ainda mais mágico!
Foto Roberto Leone
Antes de voltarmos a Florença, Noemia nos ofereceu um drinque na Torre del Sole que fica do outro lado do vale das calanche. (Outro lugar maravilhoso que também alugam para recepções.)
A Torre del Sole!
Paolo e Noemia, nossos anfitriões!
A luz depois da chuva estava maravilhosa!!!
Ah! E o meu look do dia…
Calça Maria Bonita de 200 anos atrás, camiseta também vintage lá do Rio, colar Lygia Durand e rasteirinha Rondini.