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Astrologia: LUA- instinto, sensibilidade, maternidade.

Mulher entre os signos

Falamos da Madonna di Giotto neste post AQUI quando fui a Lucca.  Neste post, a amiga do Salotto, Luciene Felix Lamy, nos presenteia com um super post sobre o significado do que a Lua representa no teu mapa e o lindo trabalho de Giotto!!  

Amigos do ConsueloBlog, prosseguindo na decodificação de nossa psique, trazemos o significado do posicionamento da LUA em nossos mapas. Conheceremos a genialidade do pioneiro do Renascimento, o florentino Giotto di Bondone, analisando a obra “Adoração dos Reis Magos” (1301), em cuja cena traz a mais significativa representante da maternidade no cristianismo: a Virgem Maria, Mãe de Deus. E finalizaremos com as previsões astrológicas para 2015 pelo competente Astrólogo brasileiro Yubertson Miranda, cujo trabalho (capricorniano, of course!) tenho considerado digno de admiração.

Para saber em qual signo está sua LUA, faça seu mapa AQUI 

Tal qual o ciclo menstrual, o da LUA é de 28 dias e, caprichosa, subdivide-se em 4 fases distintas de 7 dias cada: Nova, Crescente, Cheia e Minguante.

O elemento do signo da Lua representa uma sintonia vinda do passado que se manifesta automaticamente, um modo de sentir e de ser de que a pessoa precisa estar ciente para se sentir interiormente segura e à vontade consigo mesma.

Este elemento e as experiências com ele relacionadas alimentam sua necessidade de se sentir adequado; por meio desses modos de autoexpressão, você está satisfazendo uma profunda necessidade interior, capaz de estabilizar toda a sua personalidade.

O elemento da Lua também mostra como você reage instintivamente a todas as experiências, com que energia você se adapta espontaneamente ao fluxo da vida.

Lua em Signos de Fogo: reage à mudança nas experiências por meio da ação direta e do entusiasmo. Sente bem-estar quando expressa confiança e força.

Lua em Signos de Terra: reage à mudança nas experiências com firmeza e estabilidade. Sente bem-estar consigo mesmo quando está sendo produtivo e trabalhando para atingir metas.

Lua em Signos de Ar: reage à mudança nas experiências com reflexão prévia e avaliação objetiva. Sente bem-estar consigo mesmo quando está exprimindo ideias e interagindo socialmente.

Lua em Signos de Água: reage à mudança nas experiências com sensibilidade e emoção. Sente bem-estar consigo mesmo quando seus sentimentos estão profundamente envolvidos.

Posição da Lua por Signo: como o indivíduo reage com base na predisposição subconsciente.

Lua em ♈ Áries: reage agressivamente, impacientemente, energicamente, diretamente, competitivamente. Precisa autoafirmar-se a fim de se sentir emocionalmente seguro e pessoalmente adequado. Senso de eu confiante, voltado para a ação e dirigido para experiências novas. Responde à experiência e ao ambiente liberando energia voltada para um único objetivo. As qualidades combativas podem prejudicar a conquista da segurança.

Lua em ♉ Touro: reage vagarosamente a qualquer experiência; mantém a estabilidade e a compostura diante das solicitações externas. O contentamento interior vem através da espera, da quietude, da relação com o mundo da natureza. Abre-se aos sentidos físicos, retendo emocionalmente a sensação de tocar e saborear os prazeres do momento. O eu interior demora a mudar; conserva padrões de hábitos por um longo tempo, o que pode resultar em teimosia ou preguiça. Sente-se seguro em situações inalteráveis e previsíveis e à vontade com todos os estímulos sensuais. A ênfase da possessividade e da profunda necessidade de segurança e controle podem inibir o fluxo emocional.

Lua em ♊ Gêmeos: reage rapidamente, observadoramente, instavelmente, com curiosidade interminável. Sente-se seguro ao reagir a uma diversidade de estímulos mentais e ao envolver-se com mais de uma atividade ao mesmo tempo. Adapta-se às mudanças usando a mente e fazendo conexões. Fala sobre a sua vida interior emocional: precisa verbalizar as emoções para sentir-se ligado a elas. O senso de segurança pode ser impedido pela dispersão da energia emocional em muitas direções.

Lua em ♋ Câncer: reage com sensibilidade (às vezes exagerada) e protecionismo (em relação a si mesmo e aos outros). Sente-se seguro quando recebe e dispensa cuidados. Tem senso de oportunidade inato e capacidade de entrar em sintonia com intuições e sutileza emocionais. Extremamente sensível ao estado de espírito e às reações dos outros; muitas vezes fica à mercê das próprias oscilações de humor. Pode proteger exageradamente suas emoções; a forte lembrança das emoções passadas mantém-se para sempre, continuando a matizar suas atitudes nas situações atuais.

Lua em ♌ Leão: reage calorosamente, generosamente, entusiasticamente. A sensação de segurança emocional vem do orgulho e da confiança em si. Põe muita energia criativa no meio ambiente e pode dar apoio e incentivos aos outros. Adapta-se à vida dramatizando, criando situações novas, fazendo humor para divertir os outros. Confiante, criativo, a autoimagem está latente em todos os seus atos – muitas vezes com simplicidade infantil. A constante irradiação de sentimentos de orgulho e expansividade podem interferir com a receptividade aos outros.

Lua em ♍ Virgem: reage pela adaptação prática a todos os estímulos. Responde analiticamente a todas as experiências. Precisa de ordem no meio ambiente para sentir-se à vontade. Trabalha as reações emocionais a fim de aperfeiçoar sua expressão. Prestar serviços e auxiliar os outros ajuda a ter uma autoimagem positiva e a superar uma tendência inata para a culpa e a falta de confiança em si. Sente-se seguro ao analisar o mundo físico e emocional e ao introduzir melhorias definidas e concretas. Sente necessidade de dissecar as emoções.

Lua em ♎  Libra: reage objetivamente ao meio ambiente e a todas as experiências, com um senso de equidade altamente desenvolvido. Pensa antes de reagir; pesa todos os lados de uma situação, o que pode contribuir para a indecisão. A busca de equilíbrio e harmonização das polaridades é necessária para a tranquilidade emocional; ansioso por agradar e saber o ponto de vista dos outros. Sente-se seguro quando está envolvido em relacionamentos íntimos; sozinho, não se sente à vontade por muito tempo. A ênfase dada à elegância da conduta pode inibir a espontaneidade das reações emocionais e a verdadeira intimidade.

Lua em ♏ Escorpião: reage intensamente, apaixonadamente, com uma pujança emocional sob controle. A autoimagem é afetada por emoções negativas, ou sustentada por um ardente senso de propósito. A profundidade de sentimentos e o sigilo contribuem para a imagem enigmática e carismática da pessoa. A necessidade de ir ao fundo das experiências leva à compreensão dos motivos subjacentes ou a imaginar todo tipo de temíveis motivações nos outros. Sente-se alimentado quando está dando e/ou recebendo intensa energia emocional. O medo de ficar vulnerável e de perder o controle pode levar à repressão emocional.

Lua em ♐  Sagitário: reage com entusiasmo e idealismo, baseando-se em crenças e filosofias. O contentamento interior vem quando tem ideais a atingir e difundir, quando está avançando em direção às suas metas futuras. Predisposição subconsciente para questionar, buscar sentido – atitude inata para com a vida caracterizada por largueza de vistas, tolerância, animação. Sente-se à vontade quando está explorando, viajando, ao ar livre; adora a sensação de liberdade. A tendência para crenças emocionais pode levar à credulidade, à arrogância, ao fanatismo ou ao moralismo presunçoso.

Lua em ♑ Capricórnio: reage com autocontrole e determinação; às vezes reage automaticamente com forte negativismo. Precisa administrar o mundo e os outros a fim de se sentir seguro, à vontade, e atingir suas metas; pode deixar de lado os interesses pessoais para cumprir seu dever. Resposta controlada às experiências; protege cautelosamente e possui uma energia autoritária e determinada. Sente-se à vontade no papel de provedor, protetor; costuma assumir o controle das situações. Sua necessidade emocional predominante, estar no comando ou ser uma autoridade, pode limitar sua capacidade para a intimidade e o cuidado emocional.

Lua em ♒ Aquário: reage imprevisivelmente, excentricamente, com uma objetividade desapegada. Sente-se seguro quando desfruta de completa liberdade de pensamento, autoexpressão e inovação. Responde individualisticamente, com base num senso do eu visto como único, altruísta e com consciência social. Precisa de interação social para se sentir emocionalmente centrado e adequado. Cuida dos outros incentivando sua liberdade, e sente-se amparado quando, em troca, recebe autonomia total. A necessidade de ter independência emocional pode provocar o distanciamento dos verdadeiros sentimentos da pessoa e o alheamento em relação à sensibilidade dos outros.

Lua em ♓ Peixes: reage sensivelmente, compassivamente, empaticamente, evasiva, venerável e idealisticamente. Tem períodos de devaneio, com imaginação solta e sem um ponto de convergência, que ajudam a trazer tranquilidade emocional. Precisa da sensação de união com o mundo e com o universo para se sentir seguro e adequado. Cuida dos outros pela compaixão que cura e pela solidariedade; sente-se seguro ao servir à humanidade ou a um ideal espiritual. Os sentimentos sobre si mesmo são nebulosos, o que pode inibir a autocompreensão e a confiança. Flui facilmente com as situações instáveis; seu contentamento vem quando dá de si e/ou transcende o eu pessoal e seus temores.

Giotto: pioneiro do Renascimento.

Foi designado Supervisor da Catedral de Florença em 1334 e o campanário (torre onde ficam os sinos) foi seu último trabalho.

Estamos na Idade Média (séc. XII), a Igreja exerce forte influência sobre tudo e sobre todos. Dinheiro, prestígio, poder, quem quer que detivesse ou almejasse isso, estava de alguma forma, ligado a ela.

Todas as formas de expressões artísticas produzidas passavam por seu crivo. A arte clássica era considerada profana, os nus foram proibidos (nem pensar naquelas árvores da fertilidade, Consuelo) e os artistas medievais patrocinados por ela empenhavam-se a fim de promover os ensinamentos cristãos.

A maioria da população era analfabeta (inclusive a “classe média” mesmo, já que até na elite, somente uma pequena parte era letrada) e foi com a intenção de instruir o povo sobre as histórias bíblicas, para que pudessem contemplar e conhecer as criações de Deus, incorporando os valores de seus ensinamentos que foram criados mosaicos, afrescos, pinturas e esculturas decorativas das capelas, igrejas e catedrais.

É desse bojo que surge o Renascimento! Embora existam diversas formas de estudá-lo, a maioria adota a divisão do movimento renascentista em três partes: o Trecento (séc. XIV), transição da arte bizantina para a renascença que floresce pelas pioneiras mãos de Giotto; o Quatrocento (séc. XV), fase áurea do período e o Cinquecento (séc. XVI), fim do Renascimento e transição para o Maneirismo e o Barroco.

É sobre o Trecento, que deu seus primeiros passos em Florença, que iremos nos debruçar. Florença era polo político, econômico e cultural da região e esse panorama propiciou e promoveu o desenvolvimento das atividades de mecenato (patrocínio) e a grande produção de obras de arte.

A influência dos pensamentos revolucionários da época, pautados pelo que hoje chamamos humanismo e antropocentrismo, que posicionaria o homem como “o centro do universo”, além de novos estudos e descobertas, tanto nas artes quanto nas ciências, começam a modificar as formas de representações artísticas em geral. É também nessa época que surgem os novos formatos de texto, como os ensaios e as biografias.

Para a execução de uma obra do Antigo ou do Novo Testamento, o pintor do Trecento (considerado mais um artesão, um simples operário do que um artista criador propriamente) ainda seguia as regras de como deveria representar os personagens e quais elementos deveria destacar ou distinguir. Como ainda não havia o recurso da perspectiva crônica, os elementos mais importantes eram colocados como as maiores figuras do quadro, centralizadas e as demais, em tamanho menor.

Giotto di Bondone é considerado o fundador de toda pintura moderna e o pai da renascença italiana porque – revolucionário – sua arte rompeu com o estilo linear da era bizantina, libertou a pintura das formas regulares e quase geométricas desse período.

Inovador, Giotto começa a pintar as figuras humanas com aspectos individuais e em situações banais do cotidiano, rompendo com a postura solene e explicitamente hierárquica que até então existia. Ele foi o primeiro a quebrar as regras e impressionar pela busca do naturalismo das formas. Talvez nenhum outro artista da Renascença tenha sido mais honesto no esforço de ser simples, direto e o mais verdadeiro possível na descrição da cena, fazendo com que sejamos dominados pela realidade do acontecimento.

Ele ainda não alcançava a representação quase fotográfica de seus sucessores do Renascimento (tais como Leonardo, Michelangelo e Rafael, por exemplo), mas em comparação à arte bizantina feita até então, sua ruptura e evolução é espantosa.

Sobre sua vida, sabemos que Giotto Di Bondone nasceu em meados de 1267, na aldeia de Colle Vespignano, perto de Florença. Era apenas um jovem pastor de ovelhas que tinha como passatempo fazer esboços de seus animais quando um grande mestre da arte, Cimabue, viu seus desenhos e o convidou a trabalhar em sua oficina.

Em pouco tempo o jovem superou o mestre e em 1280 viajaram para Roma, onde Giotto conheceu o trabalho de Pietro Cavallini, o mais famoso pintor de afrescos da época. Inspirado, uma das obras de sua fase inicial foi o enorme crucifixo de cinco metros de altura e a série de pinturas da Igreja de Santa Maria Novella, em Florença.

Muito apreciado pelo clero, Giotto executa uma série de afrescos (cores diluídas em água, aplicadas sobre o reboco ainda fresco) a pedido do Papa Bonifácio VIII, na Basílica de São João Latrão. Em Roma, a pedido do Cardeal Jacopo Stefaneschi, em 1311 faz o mosaico para a Basílica de São Pedro e uma Madona para a igreja de Todos os Santos, em Florença (os poderosos florentinos faziam questão de mantê-lo na cidade).

Em 8 de janeiro de 1337, aos 61 anos, Giotto di Bondone morre em Florença e é enterrado com honras incomuns para um pintor. Amigo de Dante Alighieri é também homenageado na “Divina Comédia”, em uma passagem do “Purgatório”, como o artista que superou o mestre.

Capela Scrovegni

O maior e principal trabalho de Giotto foi a pintura da Capela Scrovegni, também chamada de Arena Chapel por ter sido erguida sobre uma antiga arena romana.

Situada em Pádua, no norte da Itália, ela é dedicada à Virgem da Anunciação e foi erigida e decorada a pedido de Enrico Scrovegni entre os anos de 1303 e 1310 para servir como capela funerária da família e tentar redimir os pecados do pai, conhecido agiota. Conta-se que Enrico orgulhava-se de abri-la para visitação pública para exibir a minuciosa decoração feita por Giotto. Em 1304 o Papa Benedito XI concedeu indulgência a todas as pessoas que fizessem peregrinação até ela.

Na parede da porta de entrada, a capela traz a representação do Juízo Final; à esquerda, as imagens que representam os vícios correspondentes ao inferno; à direita, vemos as virtudes que levam ao paraíso.

Como era de costume na arte bizantina, a abóboda das igrejas eram coloridas de azul e adornadas com estrelas douradas. O mestre dividiu seu interior em três faixas, com passagens do Antigo Testamento.

Ao longo das três paredes, Giotto trabalha 38 quadros divididos em três faixas horizontais.

Adoração dos Reis Magos

“Para aqueles que viram pela primeira vez esse tipo de pintura, o efeito deve ter sido tão espetacular quanto o dos primeiros filmes em Cinerama”.

Eis um dos mais famosos painéis da Capela Scrovegni. Nessa cena, rompendo com o convencionalismo estático e estereotipado de sua época, Giotto nos convida a testemunhar a chegada dos três sábios do Oriente que, orientados pelos céus, vieram adorar o Salvador recém-nascido, trazendo como presentes ouro, incenso e mirra (Mateus 2).

Os elementos são reduzidos ao mínimo necessário para a narrativa. Logo acima do abrigo de madeira que lembra o estábulo, vemos a famosa “Estrela de Belém”. Observe que, pela cauda, parece uma estrela cadente: trata-se da representação do cometa de Halley, cujo fenômeno da passagem em 1301 deve ter sido testemunhado pelo pintor.

Acredita-se que esse abrigo de madeira tenha sido copiado de um objeto real. É provável que uma mesa vista de baixo tenha servido de modelo ao artista. Logo atrás, observamos uma espécie de rochedo montanhoso que cria o “palco” onde os personagens, no caso a Sagrada Família está posicionada atraindo o foco da atenção.

Os camelos, à esquerda, indicam a origem estrangeira dos Reis Magos e é razoável que Giotto jamais tenha visto um deles realmente, pois esses seus possuem olhos azuis, orelhas semelhantes às de um burro e patas de cavalo.

Junto e atento aos camelos está o jovem servo, com um olhar curioso, zelando pelo cuidado deles. Suas vestes são simples, rústicas e sua postura mais displicente contrasta com o aspecto reverente e majestoso dos reis.

Todos os Reis Magos (Baltasar, Gaspar e Belchior) portam suas coroas em ouro, usam ricas vestes e detém seus olhares para a figura do menino. Gaspar que parece ter acabado de depositar sua coroa no chão, aos pés do anjo, inclina-se para beijar os pés de Jesus.

A genialidade de Giotto está em criar uma figura clara, que o olho lê com facilidade e a ação é entendida de imediato. A figura ajoelhada de Gaspar tem volume e peso, podemos perceber a forma do corpo sob a veste e o joelho amassando o tecido.

O anjo é retratado em postura solene, segurando a caixa de incenso, que foi um dos presentes trazidos para Cristo. Giotto transmite o pensamento e a emoção diretamente por meio dos gestos delicados das mãos e das expressões faciais. O semblante do anjo é sereno, refletindo a seriedade e a dignidade do momento.

Sobre a Virgem Maria, originalmente seu manto foi pintado em azul, que é a cor da vastidão celeste e sua postura pacífica e majestosa representam o seu papel simbólico – é por isso que escolhi essa obra – de Rainha do Céu.

Embora a representação pictórica do menino não seja realista como a de um bebê de poucos dias, a mãe o segura de maneira sublime e delicada. Ao destacar a humildade do Rei Gaspar diante do menino, Giotto realça o papel de Cristo como “Reis do reis”.

Retrospectiva de Arte 2014 e Previsões Astrológicas para 2015

Nessas férias, aproveite para deleitar-se com as obras que já trouxemos ao Salotto!

Previsões Astrológicas para 2015 por Yubertson Miranda!

Acesse o link abaixo, cadastre-se e desfrute das Previsões para seu signo (se souber qual é seu signo Ascendente, escute também o que diz o Astrólogo).

http://49fb7cd.leadlovers.com/previsoes-de-astrologia-2015

Referências bibliográficas:

O livro da Arte (Ed. Martins Fontes)
Para entender a arte – Robert Cumming (Ed. Ática)
Renascimento – Coleção Quero Saber (Ed. Escala)
Iniciação à História da Arte – H.W. Janson e Anthony F. Janson (Ed. Martins Fontes)

Dedico esse Post à amiga Eliane Octaviano, a quem devo carinho, apoio, amizade, confiança e consideração.

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