2ª parte- O teu dia de princesa… e teu vestido de casamento!

Esta foto foi mandada por Heloisa Beckman que ontem mandou a foto de sua filha Rachel. Estes são seus avós que casaram na Suécia em 1924

E esta é a sua mãe, também Rachel em 1949, Bagé.

No dia de meu casamento 1975, Bagé

Desfilando de noiva em data anterior 1970 (naqueles desfiles Bangú que aconteciam em vários locais do Brasil)

Há 43 anos assinei no papel o que nossas almas combinaram antes mesmo de nossos corpos se encontrarem. Assim foi e ainda está.

Atendendo ao seu pedido estou enviando uma foto do meu casamento, nem acredito que no dia onze de julho próximo completaremos trinta e três anos de casados, nos casamos bem jovens, eu com dezenove e ele com vinte e dois, temos dois filhos , o Conrado de 29 e a Gabriela de 28, são a nossa vida. Se tivesse que voltar no tempo e escolher , eu escolheria este mesmo marido e a mesma família, que não é perfeita, mas é repleta de amor, companheirismo, parceria, lealdade. Consuelo, parabéns pela iniciativa!
Um grande abraço!

Ou Consuelo, tudo bem? Sempre me emociono em casamentos, acho lindo a cerimonia e adoro noivas tradicionais. Esta foto é do meu casamento, foi tirada no jardim onde foi realizada a festa. Linda, né? Adoro seguir seu blog, você como sua mãe são ótimas referencias para nós. Bjs, Leila

Querida Cons!
Que alegria poder enviar para você as fotos do dia mais importante da minha vida! Concordo 100% com as palavras de Yves Saint Laurent – a roupa mais bonita para vestir uma mulher são os braços do homem que a ama! Quando uma noiva ruma ao altar convicta de que aquele que a espera é o único homem com quem ela gostaria de estar, ela poderia estar vestindo um saco de pão e ainda assim, todos enxergarão uma mulher linda!
O vestido que usei no meu casamento, pertence a uma das mulheres mais incríveis que já conheci. Jurei que não casaria de tomara-que-caia. Jurei que meu vestido teria mangas longas e seria de renda. Mas quando provei esse vestido, não tive nenhuma dúvida. Talvez fosse a energia que ele carregava e, espero, continue carregando.
Simples e atemporal. Eterno.
Amo essa foto, que retrata um momento de cumplicidade entre eu, minha mãe e irmã. O cuidado delas para que cada detalhe do vestido estivesse perfeito.
Cons, amo amo amo o blog e o Salotto! Fiquei muito feliz de dividir essas imagens com vocês!
Beijão,
Fer.

No hall do hotel a caminho da cerimônia …

A minha foto preferida!!! Com meu príncipe Eduardo!!!

Não resisti em mandar uma foto dessa fofura!! É Helô, minha prima e daminha, teve um vestido criado exclusivamente pra ela!!! Nada de mini noiva… ela ficou lindíssima!

Consuelo,
a nossa história foi cheia de contratempos devido à recusa da família do Tasos em me aceitar pelo fato de ser estrangeira e 10 anos mais velha! o nosso casamento aconteceu no Brasil só no cartório civil e só com a minha família e meus amigos presentes. O pai dele estava, então, muito doente na Grécia com a mãe dele.
​
Ele chegou no Brasil no dia 18 de janeiro e no dia 20 nos casamos. Ele não falava nada de português e eu traduzia o que o juiz de paz falava (e ele falou muito porque me conhece desde muito pequena) mais ou menos….e até hoje o Tasos brinca falando que achava que estava comprando um carro!!!
Ele ainda fala em casarmos na igreja um dia porque ele quer me ver vestida de noiva….eu falei que talvez em um dos aniversários de casamento! Mas o ritual do casamento não é muito a minha praia, mesmo.
Retornamos à Grécia no final de janeiro e o pai dele faleceu no dia 10 de fevereiro e nós nunca nos encontramos!
Me tornei amiga da mãe dele depois da morte do pai e até a morte dela em 2006 tivemos uma convivência muito boa.
Bom essa é a nossa história em poucas palavras.  Hoje, três países depois, um filho (Lukas) que é o melhor presente..e vinte anos mais tarde, estamos aqui.
bj

Olá Consuelo.
Você como sempre tão generosa…
Mais uma inclusão bacana de suas seguidoras, leitoras, amigas virtuais…
Lembra-se da primeira foto de casamento que lhe enviei? Era dos meus pais e você a publicou, me deixando muito emocionada.
Agora envio uma foto do meu casamento. Foi em 27 de junho de 1986, numa pequena capela no Alto da Boavista, Rio de Janeiro. Lá atrás se vê a Barra da Tijuca. A Capela se chama Santo Cristo dos Milagres e só acomoda cem pessoas sentadas. Vez por outra a visito quando vou ao Rio (moro em Natal/RN).
Pão dura que sou, queria um vestido não tradicional que pudesse usar outras vezes, de outras maneiras. A renda francesa tinha sido usada no vestido de quinze anos de minha tia. Minha mãe desmontou o original e montou este mais simples para mim. Usei com um blaser de linho. Se usei o vestido depois? Claro que sim, com um forro preto fui a um casamento.
Dia feliz que se repete por quase vinte oito anos!
Beijos,
AB

Pais de Ana Beatriz no dia do seu casamento.

Querida Consuelo seguem fotos do início de uma vida muito feliz, A concretização de um sonho maravilhoso, o começo de outros tantos dias de felicidade. Não posso dizer que foi o dia mais Feliz da minha vida , pois estaria sendo injusta com meus pais que me proporcionaram muitos dias felizes , porém com toda certeza posso lhe dizer que foi um dia de princesa, resgatar estas fotos me fez reviver aquele dia tão especial!
Abraço da amiga do Salotto!

Oi Consuelo! Adorei a sua ideia. Leio seus posts sempre quietinha, mas desta vez vou ter que compartilhar minha história, rsrsrsrs…
Conheci meu marido quando estava me preparando para me mudar para a Itália. Foi amor à primeira vista. Paixão avassaladora! Quatro meses depois nos casamos e fomos pela primeira vez juntos ao cinema. 15 anos e 4 filhos depois nossa paixão se transformou em amor. Aqui está a foto de um dos dias mais felizes da minha vida!
Beijos e obrigada pela oportunidade de inspirar suas leitoras para o amor!
Ana Cristina
casada com um paraquedista, mãe de 4 filhos e autora dos blogs Eu com os 4!!!! e ItaliAna
http://eucomosquatro.blogspot.com
http://anagrassi.blogspot.com

Então…fazendo um resumo sobre a minha história.
Em junho de 2008 decidi reunir alguns amigos em um bar para comemorar o meu aniversário e nessa comemoração, um casal de amigos levou um “amigo penetra”…rs… que hoje vem a ser o meu marido.
Na verdade eu já o “conhecia” por foto no facebook já que tínhamos esses amigos em comum, mas acabamos trocando poucas palavras nessa comemoração e não voltamos a nos ver por alguns meses. Em outubro do mesmo ano, por intermédio desse mesmo casal, começamos a conversar pela internet e marcamos de sair (com esse mesmo casal cupido…rs), saída essa onde tudo começou.
Antes da nossa história começar, eu estava decidida a voltar para a minha cidade, morava em Belo Horizonte, mas minha cidade natal é em Gov. Valadares, mas com o namoro, os planos foram mudando e com 3 meses de namoro já sabíamos que queríamos ficar juntos e nos casarmos. Hoje ele fala que na época com essa minha decisão de querer voltar para a minha cidade, ele teve que agir rápido…rs
Compramos as alianças em Janeiro do ano seguinte e noivamos em Junho do mesmo ano, em julho do ano seguinte, 2010, casamos; praticamente em 2 anos juntos, namoramos, noivamos e casamos e digo que essa foi uma das mais acertadas decisões que tomamos em nossas vidas.
Após 4 anos juntos e muitas coisas vividas, não existe mais eu e sim nós, por enquanto esse nós se resume em só nós dois, mas ano que vem os planos mudam…rs.
É isso…eu sempre falo que casamento não é um conto de fadas e que o que mantém um casamento não é o amor, mas sim o respeito acima de tudo, porque quando o respeito acaba, todo o resto vai junto.
Requer sempre muita paciência, abrir mão de algumas coisas em função do outro, saber ouvir, falar e calar quando necessário.
Bjocas

Queridas Consuelo e amigas do Salotto :
Eu me casei com meu colega de profissão. Trabalhamos em um escritório de Consultoria Financeira no Rio de Janeiro durante dois anos,lado a lado, com uma convivência diária de quase mais de oito horas juntos, sendo apenas amigos.
Ele tinha uma namorada firme e eu não era muito de namorar. Tive um namoro de pouco tempo neste período, que não deu certo… e anteriormente, já tinha tido uma experiência amorosa mais significativa do que esse namorico passageiro que me referi antes, e mais frustrante, a qual tinha me deixado meio avessa a grandes envolvimentos afetivos. Logo, eu via meu colega de profissão como um amigo e nos entendíamos bem dessa forma. Mesmo ambos tendo o temperamento forte e às vezes aparecerem divergências, conversávamos de tudo, nos acertávamos e ele me ajudou muito no início de minha chegada neste trabalho. Porém, com o passar do tempo, de uma situação de colega que apenas me orientava nas minhas atividades passamos para uma fase de relacionamento entre duas pessoas que se curtiam e se ajudavam no que fosse necessário. Sempre e o tempo todo… Incondicionalmente !
Lembro -me, só para citar um exemplo, de que neste período sofri uma luxação no tornozelo e evitava sair para os restaurantes na hora do almoço. Fazia um lanche no escritório. E quem era a pessoa que estava ali sempre pronta para me socorrer ? Trazia para mim o meu almoço da rua com direito a docinho e tudo ? O Fagundes… esse é seu sobrenome … agora meu sobrenome e por incrível que pareça é assim que eu o chamo até hoje. Pelo nome pelo qual ele era conhecido em todo escritório. Ele, por sua vez, perdeu o pai neste período e eu estava bem ali para apoiá-lo. Foram inúmeras demonstrações de afeto, mútuas, que eu não teria nem condições para contar ( e vocês, principalmente, paciência para ouvir ), mas o importante para esclarecer nessa história é dizer que ambos já estávamos bem envolvidos e não nos dávamos conta. O escritório, que aliás presenciou o desenrolar de tudo, nunca acreditou na conversa de que éramos somente amigos. Todas pessoas que nos viam juntos comentavam que aquilo não era amizade e sim um belo de um romance
.
Até que um dia as conversas banais e de rotina evoluíram para confidências e ele me comunicou que tinha terminado seu namoro. Eu, de início, fiquei meio assustada, uma vez que não queria ser responsável por rupturas e, na verdade, andava desiludida e descrente de namoros. Mas ele me tranquilizou dizendo que mesmo que eu não aceitasse namorar com ele, o namoro dele já tinha sido rompido porque ele tinha chegado a conclusão de que não gostava mais da moça. Ele se declarou e disse que percebeu que era de mim que ele gostava e era comigo com quem ele queria ficar…
À partir daí começamos a sair juntos, fora do ambiente de trabalho, como verdadeiros namorados e com 5 meses de romance eu já estava casada.
Meu casamento foi de manhã, na Igreja do Outeiro da Glória no Rio De Janeiro, no mesmo local que minha sogra havia se casado.
Meu vestido que vocês verão nas fotografias foi um tubinho de renda cor de champagne, curto, com uma sobresaia de gazar, também no tom champagne. Essa sobresaia, na frente parecia algo como um peplum e na parte de trás, tinha um movimento forte e um comprimento mais longo sugerindo uma cauda. Na cabeça usei um arranjo de flores naturais. A costureira chamava-se Silvia Souza Dantas e era muito tradicional no Rio de Janeiro. Costureira essa, indicação de minha irmã, que fez seu vestido de casamento também com ela e, aqui cabe dizer que minha irmã é bem mais ligada no mundo da moda do que eu.
A escolha do modelo foi bastante complicada porque eu trabalhava na ocasião e tinha que me ausentar do emprego para aqueles encontros no ateliê. Na verdade, eu tinha 33 anos na época, mais velha três anos que meu marido, que tinha 30 anos. Dentro deste perfil, eu não queria vestido de noiva com cara de noiva ….nem queria me casar a noite com toda aquela pompa.
Sei que estive em conversas no ateliê para explicar o meu ponto de vista à cerca do evento por umas duas ou três vezes e a costureira estava quase perdendo a paciência comigo. Eu não queria nada que engordasse, nada de muito fru fru. Queria assim um vestido estilo festa para uma cerimônia de manhã. Se fosse hoje eu poderia traduzir esse meu desejo dizendo para ela que gostaria de um vestido estilo Elie Saab. Naquela época eu nem sabia que ele existia. Mas continuando o making off do modelito, a costureira me dava um chá de cadeira e me fazia assistir vídeos de desfiles de costureiros internacionais.. e depois de muitas conversas, desenhos e até desgaste surgiu o croquis ideal. Misturando um detalhe daqui com outro dali nasceu meu vestido de noiva … No final eu adorei e parece que todos também gostaram porque recebi muitos elogios pela leveza, criatividade e ineditismo do mesmo. Tudo muito diferente daquela noiva de tafetás e laços que ela inicialmente me propunha a fazer.
A situação da escolha de meu modelo foi semelhante e parece um pouco com aquela questão que acontece com os decoradores, quando eles insistem em usar o gosto deles para decorar nossas casas. E assim era a costureira. Queria fazer para mim, o vestido de noiva dos sonhos dela. Logo comigo que sou duplamente leonina….
Meu marido não sabia de nada mas me perguntava alguma dica à respeito e dizia da necessidade dele ao menos saber do estilo para ele poder preparar o terno dele no alfaiate e também para explicar para família dele, pois casar de manhã foi algo inesperado para eles. Fagundes é vaidoso !
Fiz um regime severo porque queria casar bem magra. Tenho 1.71 de altura e na época pesava 59 k. Depois houve um almoço no Iate Clube no Rio de Janeiro. Foi uma festa muito alegre e com música. Durou toda tarde.
E já se passaram 25 anos dessa feliz união.Desse encontro, de corpo e alma, nasceu minha filha única Clara, a luz da minha vida !!
Para terminar, quero pedir desculpas a vocês porque sei que me estendi em excesso na prosa, mas ultimamente tenho achado importante dizer e reafirmar para o Fagundes o quanto eu o amo e o quanto ele é o Homem da Minha Vida. Talvez não houvesse necessidade de expor meus sentimento assim na mídia, todo esse disclosure para um post que era sobre vestidos , mas afinal penso que formamos aqui no Salotto uma grande família.
Além disso, em tempos de efemeridade de tudo (não iria deixar passar este momento e esperar para amanhã o que quero dizer hoje ) ; em tempos de influência de Costanza e Marilu ( tão seguras e desprendidas em seus depoimentos); em tempo de dia dos namorados que se aproxima e também porque Fagundes às vezes lê algum post do blog, à meu pedido,não me contive e aí vai essa declaração de amor !
Vestido de casamento remete ao amor. Amor remete ao Fagundes.. Homem com quem me casei e que até hoje me trata com o mesmo, ou mais, carinho do que nos tempos de namoro e suporta even meu dark side.
Esse post eu dedico a você Fagundes porque eu amo você demais !
This is it , meninas.
Beijos.

Oi Consuelo,
Adoro seu blog e sua naturalidade!
Fiquei só na vontade de mandar uma foto da minha mãe comigo no colo para o dia das mães! Mas desta vez resolvi enviar!
“Nunca me imaginei casando com vestido de noiva, comprido, lindo e branco.
E não é que eu estava certa? Em um dia muito frio casei de tailleur e chapéu!”
Berlim, 2002
Com carinho, Martha

ALOHA,
querida Consuelo,sou gaucha e moro em Maui (Hawaii) onde casei em Setembro de 2007 durante o por do sol (costume local) em Makena Beach. Se um dia vieres para Maui,lembre-se que tem a fan #1 aqui. Sou leitora assidua mas não comento.
Aloha para toda turma do Salotto

Oi Consuelo, tudo bem?
Acompanho muito entusiasmada seu blog, adoro!!!
Tive o prazer em conhecê-la pessoalmente no escritório do Dr. Marcelo Lamy, numa tarde em que você foi visitar a Lu (Luciene Félix). Faz algum tempo!!!!
A pedido da Lu e para prestigiar essa linda ideia, envio duas fotos do meu casamento com o Fernando.
E sobre esse momento digo: “Casamento feliz é o reflexo de dois corações que pulsam na mesma sintonia; enfrentam qualquer desafio juntos; almejam ideais realizáveis e confiam plenamente na certeza da melhor escolha e do amor sem fim!!! Sou muito feliz ao lado do meu Amor…bjs a todos do Salotto!!!
bjs Consuelo!!!!

Luz, a filha de Marlene e José Bomfilho Guerra, nos mandou estas lindas fotos.  “Dia 06/06/64 , Papai comemorou 83 anos de vida e 50 anos de dedicação, carinho, amor e cuidado dedicados a Ela, sua amada.”

Em julho faço 20 anos de casada e ao escolher meu vestido, quis algo bem clássico , que depois de 20 anos, não me arrependesse. A escolha da estilista é o que torna meu vestido – em veludo francês e flores no mesmo tecido prendendo a cauda – ainda mais especial. Aquela que fez todas as minhas roupas de infância : minha mãe !

Oi Consuelo,
achei ótima a ideia das fotos de casamentos, afinal depois de alguns anos poucas são as pessoas que procuram vê-las.
Nós somos Guiga e Thati, este ano completamos 21 anos de casados. . .
. . .muitas aventuras, cumplicidade, paciência, alegrias, sufocos, viagens, amor e o melhor de tudo, três filhos MARAVILHOSOS!!
Quem sabe se houver o momento “filhos”, mandarei a foto dos tres!
Grande beijo
Thati

Eu jamais imaginei que pudesse ser algo realmente equitativo, harmonioso, feliz, aconchegante, repleto de amor, alegria, prazer e bondade.
E que, mesmo após tantos anos, a ansiedade pela calorosa presença do amado fosse uma constante.
Seus beijos cada vez mais esperados; seu corpo, cada vez mais desejado.
E sua Alma, a cada dia, mais e mais admirada.
Eu jamais imaginei que pudesse ser assim, tão feliz: FELIX & LAMY.

Conheci meu marido na copa do mundo de 2002, dia 20 de junho (dia 21 no Japão). Na verdade já tinha visto ele algumas vezes na faculdade de longe. Nunca tinha conversado com ele e muito menos imaginei que acabaria casada com ele, seis anos depois.
No jogo Brasil X Inglaterra, quartas de final, ia ter uma festa da minha faculdade, estava animadíssima, pois ia passar o jogo do Brasil na festa. Sempre gostei de juntar as pessoas para ver os jogos, e nesse dia iam estar todos meus amigos reunidos.
Durante o jogo, estava entre amigos e o Rogério (meu marido) chegou à nossa roda e começou a conversar comigo, ficamos flertando durante o jogo. Mas achei que, não ia passar disso. Minha surpresa foi quando depois do gol, no abraço de comemoração, acabamos nos beijando.
E por aí vai… depois de 6 anos nos casamos e estamos 6 anos casados. O casamento foi incrível nunca me senti tão especial na vida.
Adorei essa ideia de compartilhar felicidade.
bjoes

Foto dos meus pais : Walter e Carolina

Eu me casei no dia 3 /10 / 1974 , na Capela Nossa Senhora do Sion as 20:00hrs , me casei com o meu primeiro e único amor , Valdner Papa , este ano completaremos 40 anos de casados , temos 3 filhas Yolanda , Maria Carolina e Mirella e 4 netos , Fábio , Felipe, Lorenzo e Giulia , são as nossas paixões !!!! Marly quis mostrar como a moda noiva mudou nos anos, inclusive na mesma família.

A filha Danda

Maria Carolina e Rafael em 2004